14.5.06
xli. os monstros entram em nossa casa, o nosso corpo, pela infância. aí jogam a sua condição trágica, alterando-nos os sonhos, até, pelo cansaço, se embalarem e adormecerem, devolvendo-nos então o sono que, antes, pelo assombro, nos acordaram.
eric herman & the invisible band, “there’s a monster in my house”, in the kid in the mirror, butter-dog artist, 2003.
2005/2022 - constantino corbain (alguém por © sérgio faria).