<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d12112923\x26blogName\x3dos+monstros+s%C3%A3o+nossos+amigos\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://os-monstros-sao-nossos-amigos.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://os-monstros-sao-nossos-amigos.blogspot.com/\x26vt\x3d-9205242770360447283', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>
os monstros são nossos amigos

apontamentos para monstroário, por constantino corbain 

25.1.15


ccxcvii. a carne e o sangue implicam-se em cru e mútuo, numa implicação que não depende de contrato. descobrir o sangue que há na carne, purgá-lo através de rasgo na matéria que o conduz, é uma das hipóteses da vitalidade, uma das modalidades de conquista. importa clarificar. conquista não pela ocupação, que exige presença, mas pelo domínio, que permite sujeitar e drenar o que é alheio, para, depois, o aceitar e assumir como próprio.


editors, “eat raw meat = blood drool”, in in this light and on this evening, kitchenware records, 2009.

referência

11.1.15


ccxcvi. a culpa de ser quem se é, a culpa de ser-se, reflexo e choque existencial, prevalece na carne? ou no sangue?


highs, “cannibal coast”, in highs, indica records, 2014.

referência

2005/2022 - constantino corbain (alguém por © sérgio faria).