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os monstros são nossos amigos

apontamentos para monstroário, por constantino corbain 

23.3.08


xci. há uma lenda demiúrgica que atesta uma maçã como o princípio da nossa culpa. conta-se que, porque cápsula de demónio, tal maçã é a causa da faculdade de vermos para além da evidência e de andarmos vestidos. o folclore pode muito.

tapes ’n tapes, “demon apple”, in walk it off, xl recordings, 2008.

referência

9.3.08


xc. tentar eliminar um demónio não resolve qualquer problema. antes de mais porque, para além de ser uma manobra potencialmente homicida ou suicida, configura uma ofensa ao contrato de amizade com os monstros. depois porque os demónios têm descendentes e, dentro ou fora de quem os tenta eliminar, são capazes de repetir-se e de constituir-se tanto na tentativa da sua eliminação quanto, antes, na convocação de tal tentativa. é que os demónios são em dois mundos, no deles e no nosso, que é deles também.

elf power, “the demon’s daughter”, in in a cave, rykodisc / wea records, 2008.

referência


ano iv

referência

2005/2022 - constantino corbain (alguém por © sérgio faria).