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os monstros são nossos amigos

apontamentos para monstroário, por constantino corbain 

19.2.06


xxxiii. os monstros, mesmo os que acontecem demónio, têm os seus dias de recolha e têm os seus dias de caça. são os nossos dias ao contrário.

laurie anderson, “the day the devil”, in strange angels, warner brothers / wea, 1989.

referência

12.2.06


xxxii. quando acordam, o primeiro sentido que os monstros experimentam é o tacto. de imediato tocam-se para, depois, pela perseguição, nos alcançarem e tocarem melhor.

lydia lunch, “touch my evil”, in smoke in the shadows, atavistic records, 2004.

referência


ano ii

referência

5.2.06


xxxi. os monstros, todos os monstros, são um dispositivo de espanto. albergam-se tanto nos corpos dormentes quanto nos corpos despertos, conquistam-nos e emprestam-lhes fulgor. e, assim, por constituírem uma diferença para a qual apenas há incredulidade, os monstros são também o horto da loucura que vivifica e liberta os corpos da sua condição.

poesie noire, “gardens of insanity”, in tales of doom, 1987.

referência

2005/2022 - constantino corbain (alguém por © sérgio faria).