<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d12112923\x26blogName\x3dos+monstros+s%C3%A3o+nossos+amigos\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://os-monstros-sao-nossos-amigos.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://os-monstros-sao-nossos-amigos.blogspot.com/\x26vt\x3d-9205242770360447283', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>
os monstros são nossos amigos

apontamentos para monstroário, por constantino corbain 

27.12.09


cxliii. é da tensão entre a curiosidade e a repulsa que é feita a sociedade com os monstros. pelo que a sociedade com os monstros não é necessariamente uma sociedade de mesa, pode ser apenas inveja de carne, um modo manuseado de sobrevivência, de alcançar e comer.

nick cave & warren ellis, “the cannibals”, in the road (ost), mute records, 2009.

referência

13.12.09


cxlii. a hipótese canibal começa por ser transgressão de limites, a identidade dobrada sobre a transcendência própria, não a metamorfose. mas isto não é suficiente. a concentração humana faz a fome e a ligação à fome torna-se interior, de espécie. é por isso que, no modo como habitamos a humanidade e definimos a dieta, podemos ser tanto dispostos quanto condenados à comensalidade.

dirty projectors, “cannibal resource”, in bitte orca, domino recording company, 2009.

referência

2005/2022 - constantino corbain (alguém por © sérgio faria).