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os monstros são nossos amigos

apontamentos para monstroário, por constantino corbain 

18.4.10


clii. a pergunta - que motivo? - é mais vital do que política. a resposta - o motim - é ontológica, assalta e constitui o fundamento. começa assim a perturbação, a identidade. continuamos a ser o que somos, sendo cada um perseguido por si e quem é. eu, tu, ele, eles, nós, a equação do desassossego é através de todas as pessoas possíveis. viver é também aprender isto, a revolta a renascer e a remanescer, sem fim, justamente porque somos quem somos, justamente porque cada um é quem é.

the sounds, “riot”, in living in america, new line records, 2003.

referência

4.4.10


cli. a identidade faz cada um a agitação e o exorcista de si. a sublevação é uma condição interior, de corpo, que vem do fundo e do contraste, que não migra, que não se transfere ou expulsa, que, no limite, não se domina.

thea gilmore, “my own private riot”, in the lipstick conspiracies, naim audio, 2000.

referência

2005/2022 - constantino corbain (alguém por © sérgio faria).