21.5.06
xlii. às vezes são os anjos, monstros alados, que partem o céu, construindo a diferença no território, deixando de um lado, o superior, o empíreo e do outro lado, o inferior, o fosso de enxofre. e é sobre essas margens, sem as encontrar, que, depois, troa a voz dos anjos, expressão da sua condenação, da sua solidariedade, da sua partida, da sua queda.
the vetiver, “angels’ share”, in vetiver, dicristina, 2004.
2005/2022 - constantino corbain (alguém por © sérgio faria).