<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar/12112923?origin\x3dhttp://os-monstros-sao-nossos-amigos.blogspot.com', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>
os monstros são nossos amigos

apontamentos para monstroário, por constantino corbain 

29.6.08


xcix. diante da margem, o limite da nossa carne, que em autêntico constitui um precipício, são muitas as dúvidas. uma dessas dúvidas é sobre a fome dos monstros, até onde alcança. é por isso que, sob a culpa do figmentum malum que somos, perguntamos por que é que os monstros não comem outros monstros? os monstros não nos comem, esta é a resposta, por uma questão de condição - os monstros são nossos amigos - e por uma questão de dieta - os monstros não são antropófagos.

ministry, “cannibal song”, in the mind is a terrible thing to taste, sire records, 1989.


2005/2022 - constantino corbain (alguém por © sérgio faria).