<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar/12112923?origin\x3dhttp://os-monstros-sao-nossos-amigos.blogspot.com', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>
os monstros são nossos amigos

apontamentos para monstroário, por constantino corbain 

15.6.08


xcviii. embora comece como manifesto, o corpo cresce até ao limite da soberania, transmutando-se em dispositivo de ofensiva, que, se cede à sedução da revolta, solta-se para a sedição. o que significa que, embora comece manifestado, o corpo confirma-se como instrumento da violência que suporta e devolve e com a qual é fundada a comunidade. se sob tais condições ninguém vê os monstros, é porque a amizade não é de ver, é de como ver.

elliott smith, “riot coming”, in new moon, kill rock stars, 2007.


2005/2022 - constantino corbain (alguém por © sérgio faria).