15.2.09
cxviii. não sabemos o que não sabemos. perante este facto, há duas hipóteses, ou ignoramos ou arriscamos. um modo disto é o apelo que fazemos ao outro lado, o negro. porque se estima que voam, presume-se que, por beneficiarem de perspectivas superiores, as bruxas sabem mais do que quem não sabe o que não sabe. o que significa que a presunção é o motivo delas.
el olio wolof, “red witch of my dreams”, in a tedious task, 2008.
2005/2022 - constantino corbain (alguém por © sérgio faria).