20.10.13
cclxv. simples, compulsão. nada na manga, nada no colarinho. parece o tempo antes da re-forma. qualquer pessoa é a vítima perfeita, agora não há classes, como a quarta, tão pouco há dimensões, como a quinta. os corpos continuam colonizados pelo sangue, fresco e quente. pelo que há apenas duas hipóteses, o sangue na guelra ou, nova geração, o sangue aspirado.
john cale, “vampire cafe”, in shifty adventures in nookie wood, double six, 2012.
6.10.13
in memoriam pedro daniel lopes
cclxiv. o princípio, o fim, a continuação. nunca somos depois ou além da amizade, somos sobejos.
dimmu borgir, “the maelstrom mephisto”, in puritanical euphoric misanthropia, nuclear blast, 2001.
2005/2022 - constantino corbain (alguém por © sérgio faria).