31.5.15
cccvi. a banalidade, também a do mal, intima mais do que intimida. daí que ninguém - mortal ou imortal -, nada - estância ou instância -, possa livrar quem quer que seja do mal. além de que, un pour tous, chacun pour soi, não é incontroverso que haja necessidade, seja ontológica, seja metafísica, disso.
man without country, “deliver us from evil”, in maximum entropy, lost balloon recordings, 2015.
2005/2022 - constantino corbain (alguém por © sérgio faria).