<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar/12112923?origin\x3dhttp://os-monstros-sao-nossos-amigos.blogspot.com', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>
os monstros são nossos amigos

apontamentos para monstroário, por constantino corbain 

31.5.15


cccvi. a banalidade, também a do mal, intima mais do que intimida. daí que ninguém - mortal ou imortal -, nada - estância ou instância -, possa livrar quem quer que seja do mal. além de que, un pour tous, chacun pour soi, não é incontroverso que haja necessidade, seja ontológica, seja metafísica, disso.


man without country, “deliver us from evil”, in maximum entropy, lost balloon recordings, 2015.

referência

2005/2022 - constantino corbain (alguém por © sérgio faria).